Linha de Chegada https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br O blog onde atletas amadores e ultramaratonistas correm lado a lado Mon, 06 Dec 2021 21:28:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Crise climática pode alterar calendário de provas de corrida, diz presidente da federação internacional de atletismo https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/08/10/crise-climatica-pode-alterar-calendario-de-provas-de-corrida-diz-presidente-da-federacao-internacional-de-atletismo/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/08/10/crise-climatica-pode-alterar-calendario-de-provas-de-corrida-diz-presidente-da-federacao-internacional-de-atletismo/#respond Tue, 10 Aug 2021 12:00:56 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/16285660056111f1f550182_1628566005_3x2_md-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=773 Os apaixonados por corrida acompanharam de casa as duras condições impostas aos maratonistas durante a prova de 42,195 km nas Olimpíadas de Tóquio, realizadas nas manhãs de sábado (7) e domingo (8), no horário local, noite de sexta (6) e sábado no Brasil. Foram 15 desistências na prova feminina e 28 na masculina —entre elas, os brasileiros Daniel Chaves e Daniel Nascimento, que apresentava bom desempenho até colapsar.

Correndo sob forte sol e temperatura que quase alcançou os 30°C em Sapporo, as mulheres chegaram a ter sua prova adiantada em uma hora, para tentar diminuir o impacto climático na performance. Os homens tiveram temperatura mais amena e céu nublado, mas o calor, somado à alta umidade que esteve presente nos dois dias, também afetou a elite masculina do esporte. Isso que a sede da maratona olímpica saiu de Tóquio para a cidade mais ao norte porque esta seria mais fresca.

As altas temperaturas registradas no verão ao redor do mundo podem, assim, levar a uma grande reavaliação sobre quando grandes eventos esportivos devem ser realizados, afirmou Sebastian Coe, presidente da World Athletics, a federação internacional de atletismo, no domingo (8). “Foram condições difíceis [nas maratonas] e podemos muito bem enfrentar as mesmas temperaturas em Paris-2024”, avaliou, sobre a próxima sede dos Jogos.

“Nas qualificatórias dos EUA em Eugene [no estado do Oregon e sede do campeonato mundial no próximo ano], passava dos 40°C. Isso foi um desafio que vamos todos enfrentar agora, e que provavelmente precisará de um debate global em torno do calendário e como realizamos eventos”, disse Coe. “Não sou climatologista, mas a realidade é que, aonde quer que vamos, a nova norma será lidar com condições climáticas muito difíceis.”

Em um relatório divulgado nesta segunda-feira (9), cientistas do IPCC (sigla em inglês para Painel Intergovernamental de Mudança do Clima da ONU) quantificaram o aumento da frequência e da intensidade dos eventos extremos ligados às mudanças climáticas. O cenário é difícil: a crise já agrava secas, tempestades e temperaturas extremas e é irreversível.

Entre as mensurações feitas está a de temperaturas extremas mais raras, que ocorriam uma vez a cada 50 anos entre 1850 e 1900, e hoje têm probabilidade de ocorrer 4,8 vezes no mesmo período e podem chegar 39 vezes em um cenário de mais de 4ºC de aquecimento global.

Há precedentes para a mudança do mês de realização dos Jogos: Tóquio-1964 e México-1968 ocorreram em outubro, enquanto Seul-1988 e Sydney-2000, em setembro. Via de regra, no entanto, prevalecem os meses de julho e agosto. Tendo em vista a questão climática, a Copa do Mundo do Qatar no ano que vem não será em junho e julho, como de hábito, mas foi adiada para novembro e dezembro, para evitar o período mais quente.

Com Reuters

 

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Corrida de rua ganha campeonato, e cidades podem se inscrever para sediar evento https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/01/12/corrida-de-rua-ganha-campeonato-e-cidades-podem-se-inscrever-para-sediar-evento/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/01/12/corrida-de-rua-ganha-campeonato-e-cidades-podem-se-inscrever-para-sediar-evento/#respond Tue, 12 Jan 2021 14:00:37 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/387b3b2970dc8fbcabb3f1cf0d9a172d9b319ca7f39a947132d7588c8088ce79_5f8b303b4a984-1-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=634 A corrida de rua já ganhou um campeonato para chamar de seu. O evento une o já existente Campeonato Mundial de Meia Maratona com um novo, de 5 km, resultando no Campeonato de Corrida de Rua World Athletics, a federação internacional de atletismo.

Anunciado em setembro do ano passado, o evento de estreia está programado para 2023. O processo para que cidades interessadas se inscrevam para sediar o evento já está aberto, com prazo até 1º de março.

“Ao formar parceria com a World Athletics, uma cidade-sede ganha destaque global, impulsionando atletas de elite tanto local como internacionalmente e incentivando comunidades para que sejam mais ativas por meio de um legado que podemos ajudar esses locais a desenvolver”, afirmou o presidente da World Athletics, Sebastian Coe.

As informações para cidades que queiram se inscrever para sediar o evento estão no site da organização.

Com a distância de 5 km, o objetivo do campeonato é também proporcionar a corredores amadores a experiência de participar de um evento global ao lado da elite do esporte. Segundo a World Athletics, futuramente outras distâncias podem ser incorporadas à competição.

E aí, qual será a cidade-sede estreante?

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Tênis da Nike estão novamente no centro de polêmica https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/01/05/tenis-da-nike-estao-novamente-no-centro-de-polemica/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2021/01/05/tenis-da-nike-estao-novamente-no-centro-de-polemica/#respond Tue, 05 Jan 2021 14:00:28 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2021/01/6c972633d06583d780ea860c38ccbf61c099b1c52555fbcdd92d61c55e3afdeb_5f7e677752432-1-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=625 As inovações tecnológicas levadas pela Nike aos pés de seus atletas encontram, mais uma vez, recordes e polêmicas. Desta vez, o alvo é o tênis de pista (com pinos) ZoomX Dragonfly, que a empresa se vangloria de ser o mais rápido do mundo.

Com o calçado, o ugandense Joshua Cheptegei quebrou a marca dos 10.000 metros e a etíope Letesenbet Gidey, dos 5.000 metros em Valencia, em outubro do ano passado.

Cheptegei disse que os tênis o ajudaram, mas não foram o motivo de seu sucesso. “Os calçados realmente ajudam, mas nesse caso não estavam disponíveis só para mim. Estavam disponíveis para todos que quiserem atacar o recorde mundial”, afirmou.

“Você já nomes como Yomif Kejelcha, Selemon Barega… não é somente sobre os sapatos, mas sobre atletas terem esse período de concentração mais no treinamento e não viajando”, acrescentou. “Eu estava focado em apenas uma coisa, que era quebrar o recorde mundial.”

Os recordes levantam novamente a polêmica do doping tecnológico, dispensada pelo presidente da federação internacional de atletismo, a World Athletics, Sebastian Coe. O caso atual lembra a sequência de recordes em longa distância quebrados por atletas da Nike, que levou a World Athletics a endurecer as normas, deixando mais claro o que é permitido.

Para qualquer tipo de tênis, o solado não pode ter mais do que 40 milímetros e possuir mais do que uma placa de qualquer material (a inovação mais recente são as de carbono). Para aqueles com pinos, uma placa adicional ou outro mecanismo é permitido, mas com único propósito de fixar os pinos na sola –que, neste caso, não pode ter mais do que 30 milímetros.

A organização chegou a exigir que os calçados estivessem disponíveis para todos os atletas, banindo o uso de protótipos (caso da maioria, senão todos, os recordes de atletas da Nike). Em dezembro do ano passado, porém, voltou atrás, desde que esses tênis estejam de acordo com as normas estabelecidas pela World Athletics.

Para Coe, medidas mais duras para conter a pesquisa e o desenvolvimento de calçados sufocariam a inovação. “No momento, estou bem tranquilo quanto a isso. E o equilíbrio do julgamento aqui é sempre […] que não deveríamos estar no negócio de tentar sufocar a inovação”, afirmou ao jornal britânico The Guardian.

O presidente da World Athletics disse que vê com bons olhos o fato dessas empresas ainda investirem muitos recursos em pesquisa e desenvolvimento de calçados. Coe acrescentou ainda que o esporte não chegou a um ponto em que “recordes estão sendo distribuídos como confetes”. “Eu lembro de um período em meados dos anos 2000 em que a Adidas era a rainha do pódio, então essas coisas vêm em ciclos.”

Também negou que essa sucessiva quebra de marcas enfraqueçam o esporte. “Se volto aos anos 1930, eu ainda admiro Rudolf Harbi, que correu 800 metros em 1min46seg em uma pista de concreto”, afirmou ao jornal britânico. “Enquanto isso, Derek Clayton bateu o recorde mundial da maratona [2:09:36] com sapatos que você não usaria para passear no parque.”

(Com Reuters)

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Quem são os finalistas do Prêmio Atleta do Ano da World Athletics https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2020/12/01/quem-sao-os-finalistas-do-premio-atleta-do-ano-da-world-athletics/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2020/12/01/quem-sao-os-finalistas-do-premio-atleta-do-ano-da-world-athletics/#respond Tue, 01 Dec 2020 19:38:18 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/atletas-do-ano-wa-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=594 O próximo sábado (5) será de fortes emoções para os dez atletas que disputam o Prêmio Atleta do Ano, concedido pela World Athletics. Após um ano pandêmico, cinco homens e cinco mulheres se destacaram e “produziram performances brilhantes em diferentes modalidades”, segundo a própria associação de federações de atletismo.

Mas quem são esses finalistas, cujos vencedores na categoria masculina e feminina serão anunciados em cerimônia virtual? Conheça um pouco sobre os atletas, que vêm dos quatro cantos do mundo.

Prêmio Atleta do Ano – Mulheres

Letesenbet Gidey, da Etiópia

Entre os feitos de 2020 da etíope estão o recorde dos 5.000 metros (pista) e a segunda colocação na modalidade no encontro da Wanda Diamond League, em Mônaco

Sifan Hassan, da Holanda

Corredora de longas distâncias, a holandesa alcançou o recorde de distância em corridas de uma hora, ao percorrer 18.930 metros, e definiu a melhor marca dos 10.000 metros (pista) para a Europa, com tempo de 29min36seg67, o quarto melhor de toda a história no ranking geral

Peres Jepchirchir, do Quênia

Vencedora do Campeonato Mundial de Meia Maratona, realizado na Polônia este ano, a queniana ainda quebrou o recorde da modalidade em provas apenas com a participação de mulheres duas vezes este ano (1h05min34seg e 1h05min16seg)

Yulimar Rojas, da Venezuela

Atleta do salto triplo, a venezuelana foi imbatível em quatro competições indoor e outdoor, além de ter quebrado o recorde mundial, com salto de 15,43 metros

Elaine Thompson-Herah, da Jamaica

Outra atleta imbatível, a jamaicana foi vencedora em sete corridas de 100 metros, chegando a alcançar o tempo de 10.85 segundos

Prêmio Atleta do Ano – Homens

Joshua Cheptegei, de Uganda

O ugandense fez uma excelente temporada, quebrando recordes de 5.000 metros (pista; 12min35seg36), 10.000 metros (26min11seg) e 5 km (rua; 12min51seg), além de ter estreado na meia maratona no mundial da modalidade, conquistando a quarta posição

Ryan Crouser, dos EUA

Imbatível em dez competições de arremesso de peso, o americano conquistou a terceira melhor marca da história da modalidade, com a distância de 22,91 metros

Mondo Duplantis, da Suécia

Outro imbatível, vitorioso em 16 competições de salto com vara, o sueco quebrou duas vezes o recorde (6,17 metros e 6,18 metros) e também fez o salto outdoor mais alto (6,15 metros)

Johannes Vetter, da Alemanha

Vencedor de 8 das 9 competições de lançamento de dardo, o alemão alcançou 97,76 metros, o segundo melhor da história da modalidade

Karsten Warholm, da Noruega

Com a melhor marca dos 300 metros com barreiras (33seg78), o norueguês venceu nove provas de 400 metros com barreira, modalidade na qual conquistou o segundo melhor tempo da história (46seg87)

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Ugandense quebra recorde pela 2ª vez e o que mais rolou no fim de semana https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2020/02/17/ugandense-quebra-recorde-pela-2a-vez-e-o-que-mais-rolou-no-fim-de-semana/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2020/02/17/ugandense-quebra-recorde-pela-2a-vez-e-o-que-mais-rolou-no-fim-de-semana/#respond Tue, 18 Feb 2020 02:09:14 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2020/02/119823d9-1b51-4364-9e0c-915276d864a1-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=363 O ugandense Joshua Cheptegei continua voando em 2020. Neste domingo (16), ele quebrou o recorde mundial dos 5 km de rua ao superar a barreira dos 13 minutos na modalidade e concluir a prova Monaco Run 5 km cravando 12min51seg.

Foi a primeira prova do ano do atleta, que já havia quebrado a marca dos 10 km em dezembro, em Valência. “Uau, isso foi realmente ótimo”, afirmou o corredor, segundo divulgou a federação de atletismo, World Athletics.

O ugandense de 23 anos correu a prova toda sozinho e cruzou a linha de chegada 27 segundos abaixo da marca alcançada pelo queniano Rhonex Kipruto em janeiro, em Valência.

A cidade espanhola, aliás, viu em pouco mais de um mês duas quebras de recorde nos 10 km —a primeira, de Cheptegei, em dezembro, e a segunda, de Kipruto, em 12 de janeiro. Como o queniano passou pela parcial de 5 km no tempo abaixo do recorde anterior, o tempo conta para a quebra da marca.

“Eu tinha o sub-13 minutos na minha mente hoje. Quando minhas pernas se sentiram bem durante a corrida, decidi realmente ir atrás”, disse o Cheptegei. “Tirar essa quantidade de segundos do recorde anterior me deixa muito feliz e é um ótimo primeiro teste para mim numa temporada importante.”

Na prova, Jimmy Gressier (França) chegou em segundo, com 13min18seg, quebrando o recorde europeu que era de 13min29seg. A marca do ugandense ainda precisa passar pelos procedimentos de ratificação.

DESTAQUES DO FIM DE SEMANA

O domingo teve ainda duas provas com o selo Ouro da World Athletics, que contaram com participações de grandes nomes da corrida de rua.

Na Mitja Marato Barcelona, Victor Chumo (Quênia) venceu a prova de 21 km masculina com tempo de 59min58seg. Já Ahsete Bekere (Etiópia) fez o melhor tempo de sua carreira ao cruzar a linha de chegada da prova feminina com 1h06min37seg.

E na Guadalajara Half Marathon, os quenianos brilharam nos 21 km. Benson Kipruto levou a melhor, com 1h01min48seg, e Lucy Cheruiyot finalizou a prova com 1h10min42seg.

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Os atletas do ano, segundo a associação internacional de atletismo https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2019/11/25/os-atletas-do-ano-segundo-a-associacao-internacional-de-atletismo/ https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/2019/11/25/os-atletas-do-ano-segundo-a-associacao-internacional-de-atletismo/#respond Mon, 25 Nov 2019 23:49:40 +0000 https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/files/2019/11/atletas-do-ano-300x215.jpg https://linhadechegada.blogfolha.uol.com.br/?p=292 Recém-renomeada World Athtletics, a associação internacional de federações de atletismo anunciou no sábado (23) os atletas do ano. O queniano Eliud Kipchoge levou o troféu entre os homens e a americana Dalilah Muhammad foi a grande vencedora entre as mulheres.

Aos 29 anos, ela quebrou o recorde dos 400 m com obstáculos duas vezes em 2019 —a primeira vez em julho, com tempo de 52,2 segundos, durante o campeonato americano, desbancando a marca anterior que datava de 2003. Já em Doha, no Mundial de Atletismo, ela conseguiu superar seu próprio tempo e concluiu a prova com 52,16 segundos.

Já Kipchoge, além de ter conquistado o melhor tempo da Maratona de Londres, em abril, quebrou a marca das 2 horas da modalidade. Considerado o melhor maratonista do momento, ele completou o Ineos 1:59 Challenge (desafio montado especialmente para que o tempo sub-2h fosse alcançado) com uma performance de 1h59min40seg —tempo não catalogado no ranking por não ser de prova oficial.

Também foram premiados na noite de sábado, em Mônaco, como Estrelas em Ascensão Selemon Barega, 19 (medalha de ouro nos 5.000 m no Mundial de Doha), e Yaroslava Mahuchikh, 18 (campeã do salto em altura no Mundial).

Já o corredor da Guiné-Bissau Braima Suncar Dabo levou o reconhecimento por Fair Play, após ter ajudado seu colega Jonathan Busby, de Aruba, que passou mal durante a rodada de abertura dos 5.000 m no Mundial de Atletismo em Doha.

Derartu Tulu foi eleita a Mulher do Ano, atual presidente da Federação de Atletismo da Etiópia e que ganhou medalha de ouro nos 10.000 m das Olimpíadas de 1992 e 2000. Vikki Orvice, morta em fevereiro devido a um câncer, levou o Prêmio dos Presidentes por sua atuação à frente da Bawa (Associação de Escritores de Atletismos Britânicos, na sigla em inglês), além de cargos executivos na Associação de Escritores de Futebol e na Mulheres no Futebol.

Por sua trajetória como treinador durante 40 anos, o missionário irlandês Colm O’Connell levou o prêmio “Coaching Achievement”. Ele treinou 25 campeões mundiais e quatro medalhistas de ouro em Olimpíadas.

E uma radiante Shelly-Ann Fraser-Pryce foi a protagonista da foto de atletas do ano, quando levou seu quarto título de campeã nos 100 m do mundial de atletismo. O clique foi feito pelo espanhol Felix Sanchez Arrazola, que já havia ganhado o troféu em 2018.

 

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